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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/01/2008 |
Data da última atualização: |
11/02/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RAPOSO, A.; MARTINS, K.; CIAMPI, A. Y.; WADT, L. H. de O.; VEASEY, E. A. |
Afiliação: |
Andréa Raposo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; Karina Martins, Embrapa Acre; Ana Yamaguishi Ciampi, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Lúcia Helena de Oliveira Wadt, Embrapa Acre; Elizabeth Ann Veasey, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. |
Título: |
Diversidade genética de populações de andiroba no Baixo Acre. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 42, n. 9, p. 1291-1298, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a diversidade genética em duas populações de Carapa guianensis Aubl. (andiroba), no Estado do Acre, e comparar os parâmetros de diversidade com os observados em outras populações da espécie (no Brasil: Flona Tapajós, PA, Porto Acre, AC; e na Costa Rica). Foram avaliados 77 indivíduos adultos com sete locos polimórficos de microssatélites. Observaram-se 51 alelos nas duas populações, em que o número efetivo de alelos por loco (A^ e = 3,2) foi inferior ao número médio de alelos por loco (A^ = 7,3), o que indica elevado número de alelos com baixa freqüência. Os valores estimados de f^ não diferiram de zero, o que mostra que não ocorre endogamia nas populações. A taxa de cruzamento aparente foi alta (t^a = 1,11 na população Porto Acre, e t^a = 0,88 na de Rio Branco), resultado indicador de que a espécie se reproduz por alogamia. Foi observado, por meio das estimativas de A^ , H^ e (diversidade gênica) e N^ e (número efetivo populacional) que as populações de andiroba, comparadas neste trabalho, tiveram padrões de diversidade semelhantes, porém, proporções de alelos raros diferentes. |
Palavras-Chave: |
alelos raros; Baixo Acre; conservação de recursos genéticos; effective population size; fluxo gênico; genetic resources conservation; marcadores microssatélites; microsatellite markers; rare alleles; Recursos genéticos; tamanho efetivo populacional. |
Thesagro: |
Andiroba; Carapa Guianensis; Conservação. |
Thesaurus Nal: |
gene flow. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/41144/1/42n09a11.pdf
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Marc: |
LEADER 02192naa a2200349 a 4500 001 1188791 005 2008-02-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAPOSO, A. 245 $aDiversidade genética de populações de andiroba no Baixo Acre. 260 $c2007 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a diversidade genética em duas populações de Carapa guianensis Aubl. (andiroba), no Estado do Acre, e comparar os parâmetros de diversidade com os observados em outras populações da espécie (no Brasil: Flona Tapajós, PA, Porto Acre, AC; e na Costa Rica). Foram avaliados 77 indivíduos adultos com sete locos polimórficos de microssatélites. Observaram-se 51 alelos nas duas populações, em que o número efetivo de alelos por loco (A^ e = 3,2) foi inferior ao número médio de alelos por loco (A^ = 7,3), o que indica elevado número de alelos com baixa freqüência. Os valores estimados de f^ não diferiram de zero, o que mostra que não ocorre endogamia nas populações. A taxa de cruzamento aparente foi alta (t^a = 1,11 na população Porto Acre, e t^a = 0,88 na de Rio Branco), resultado indicador de que a espécie se reproduz por alogamia. Foi observado, por meio das estimativas de A^ , H^ e (diversidade gênica) e N^ e (número efetivo populacional) que as populações de andiroba, comparadas neste trabalho, tiveram padrões de diversidade semelhantes, porém, proporções de alelos raros diferentes. 650 $agene flow 650 $aAndiroba 650 $aCarapa Guianensis 650 $aConservação 653 $aalelos raros 653 $aBaixo Acre 653 $aconservação de recursos genéticos 653 $aeffective population size 653 $afluxo gênico 653 $agenetic resources conservation 653 $amarcadores microssatélites 653 $amicrosatellite markers 653 $arare alleles 653 $aRecursos genéticos 653 $atamanho efetivo populacional 700 1 $aMARTINS, K. 700 1 $aCIAMPI, A. Y. 700 1 $aWADT, L. H. de O. 700 1 $aVEASEY, E. A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 42, n. 9, p. 1291-1298, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
01/02/2007 |
Data da última atualização: |
31/07/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
RÊGO, G. M.; SOUZA, F. C. de. |
Afiliação: |
Rêgo, Pesquisadora da Embrapa Florestas. |
Título: |
Fenologia da floração e frutificação da Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) na floresta com Araucaria. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 57.; ENCONTRO ESTADUAL DE BOTÂNICOS, 13.; ENCONTRO ESTADUAL DE HERBÁRIOS, 5., 2006, Gramado. Resumos do congresso. Porto Alegre: Sociedade Botânica do Brasil, 2006. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
A aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) é uma espécie arbórea que ocorre em toda extensão da Floresta Atlântica (Densa e com Araucária) e sua fenologia varia em função da latitude e do tipo de solo. Suas folhas, cascas e frutos são usados na medicina popular. O trabalho teve por finalidade acompanhar as variações sazonais das fenofases de floração e frutificação dessa espécie, em áreas de Floresta com Araucária, em Colombo (PR), no período de três anos (maio de 2003 a maio de 2006). Foram selecionados dez indivíduos adultos e o processo reprodutivo foi acompanhado desde o início da diferenciação do botão floral até a maturação dos frutos. Para a determinação do período da antese, foram observados 48 botões, em cada indivíduo, sendo que seis botões por inflorescência, foram observados durante 48 horas, com intervalos de 24 horas. Com exceção das observações da antese, que foram feitas em intervalos de 12 horas, as observações das demais fases, foram feitas três vezes por semana, sendo adotados os índices, segundo a escala de Fournier. A floração ocorreu no período de dezembro a março, com pico no mês de janeiro. O período do início da diferenciação do botão floral até a antese foi de 14 dias. A antese ocorre pela manhã e grande quantidade de insetos da ordem hymenoptera (formigas, vespas e abelhas do gênero Trigona), foi observada visitando as inflorescências. Os frutos começam a se desenvolver aos 8 dias após a antese, estendendo-se até 50 dias. A eficiência reprodutiva foi de 94%, pois cada inflorescência possui, em média, 134 botões florais e 126 frutos foram formados. A aroeira possui flores muito pequenas, em média com 4 mm de largura / 3 mm de altura, pentâmeras, com grande quantidade de néctar, na base das anteras e ovário, o que facilita a visita dos polinizadores. O fruto é do tipo drupa, esférico e vermelho, com diâmetro variando entre 4 a 5 mm. MenosA aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) é uma espécie arbórea que ocorre em toda extensão da Floresta Atlântica (Densa e com Araucária) e sua fenologia varia em função da latitude e do tipo de solo. Suas folhas, cascas e frutos são usados na medicina popular. O trabalho teve por finalidade acompanhar as variações sazonais das fenofases de floração e frutificação dessa espécie, em áreas de Floresta com Araucária, em Colombo (PR), no período de três anos (maio de 2003 a maio de 2006). Foram selecionados dez indivíduos adultos e o processo reprodutivo foi acompanhado desde o início da diferenciação do botão floral até a maturação dos frutos. Para a determinação do período da antese, foram observados 48 botões, em cada indivíduo, sendo que seis botões por inflorescência, foram observados durante 48 horas, com intervalos de 24 horas. Com exceção das observações da antese, que foram feitas em intervalos de 12 horas, as observações das demais fases, foram feitas três vezes por semana, sendo adotados os índices, segundo a escala de Fournier. A floração ocorreu no período de dezembro a março, com pico no mês de janeiro. O período do início da diferenciação do botão floral até a antese foi de 14 dias. A antese ocorre pela manhã e grande quantidade de insetos da ordem hymenoptera (formigas, vespas e abelhas do gênero Trigona), foi observada visitando as inflorescências. Os frutos começam a se desenvolver aos 8 dias após a antese, estendendo-se até 50 dias. A eficiência reprodutiv... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aroeira vermelha; Espécie arbórea. |
Thesagro: |
Fenologia; Schinus Terebinthifolius. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02699naa a2200193 a 4500 001 1312474 005 2008-07-31 008 2006 bl --- 0-- u #d 100 1 $aRÊGO, G. M. 245 $aFenologia da floração e frutificação da Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) na floresta com Araucaria. 260 $c2006 500 $a1 CD-ROM. 520 $aA aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) é uma espécie arbórea que ocorre em toda extensão da Floresta Atlântica (Densa e com Araucária) e sua fenologia varia em função da latitude e do tipo de solo. Suas folhas, cascas e frutos são usados na medicina popular. O trabalho teve por finalidade acompanhar as variações sazonais das fenofases de floração e frutificação dessa espécie, em áreas de Floresta com Araucária, em Colombo (PR), no período de três anos (maio de 2003 a maio de 2006). Foram selecionados dez indivíduos adultos e o processo reprodutivo foi acompanhado desde o início da diferenciação do botão floral até a maturação dos frutos. Para a determinação do período da antese, foram observados 48 botões, em cada indivíduo, sendo que seis botões por inflorescência, foram observados durante 48 horas, com intervalos de 24 horas. Com exceção das observações da antese, que foram feitas em intervalos de 12 horas, as observações das demais fases, foram feitas três vezes por semana, sendo adotados os índices, segundo a escala de Fournier. A floração ocorreu no período de dezembro a março, com pico no mês de janeiro. O período do início da diferenciação do botão floral até a antese foi de 14 dias. A antese ocorre pela manhã e grande quantidade de insetos da ordem hymenoptera (formigas, vespas e abelhas do gênero Trigona), foi observada visitando as inflorescências. Os frutos começam a se desenvolver aos 8 dias após a antese, estendendo-se até 50 dias. A eficiência reprodutiva foi de 94%, pois cada inflorescência possui, em média, 134 botões florais e 126 frutos foram formados. A aroeira possui flores muito pequenas, em média com 4 mm de largura / 3 mm de altura, pentâmeras, com grande quantidade de néctar, na base das anteras e ovário, o que facilita a visita dos polinizadores. O fruto é do tipo drupa, esférico e vermelho, com diâmetro variando entre 4 a 5 mm. 650 $aFenologia 650 $aSchinus Terebinthifolius 653 $aAroeira vermelha 653 $aEspécie arbórea 700 1 $aSOUZA, F. C. de 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 57.; ENCONTRO ESTADUAL DE BOTÂNICOS, 13.; ENCONTRO ESTADUAL DE HERBÁRIOS, 5., 2006, Gramado. Resumos do congresso. Porto Alegre: Sociedade Botânica do Brasil, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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